Ninguém acredita na gente. Eu também não acredito. Mas o que posso fazer se meu coração me diz que sim. Ele diz sim pra gente todos os dias. E eu digo - Não coração. Ele não é meu. Isso não é nosso. Mas ele continua confiante, esperando o improvável. E as coisas vão acontecendo. Tudo contra nós. E o meu coração não aguenta. Tomo a frente e desabafo : Que dor no meu coraçãozinho! Mas não sei como esquecer. Não sei bem o que fazer. Na verdade eu não controlo esse coração teimoso, burro, imaturo, infantil, sonhador, de fé gigante. Eu só consigo controlar meus pensamentos, sendo que, dois segundos eu penso que não deveria pensar em você e o restante do tempo eu penso mesmo em você e acabou. Então é isso aí. Tudo está perdido. Eu tenho um coração, na forma de coraçãozinho, de tão apertado que ele anda ultimamente. Tenho um coração gigante e incontrolável, do tamanho desse sentimento repentino. Tenho um coração velho, pouco acostumado, nada adaptável. Tenho um coração novo, que se mostra sempre surpreendente. Vem e me rouba a estabilidade de uma vida cuidadosamente organizada, me provando que do amor eu não entendo é nada. Meu coração diz assim - Jamais professora, sempre aprendiz. Cresço, cresço e cresço, e ele nunca deixa de mandar em mim. Tenho um coração dono de mim.
" Eu estou apaixonada. Eu sempre estarei apaixonada."
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